Fui ontem ao cinema para ver o filme argentino que está concorrendo ao Oscar de melhor filme estrangeiro "O Segredo dos Seus olhos", de Juan José Campanella, conhecido pelo sucesso "O Filho da Noiva", mas não consegui, me atrasei. Para não perder a viagem fui assistir ao drama “Um Olhar do Paraíso” e concorrendo também ao Oscar de melhor ator coadjuvante.
Bom o filme é do cineasta neozelandês Peter Jackson (O Senhor dos Anéis) que adapta mais uma história para o cinema, desta vez, o livro Uma Vida Interrompida, de Alice Sebold.
A história da jovem Susie Salmon (Saoirse Ronan), uma garota de 14 anos, descobrindo a vida, apaixonada por um colega da escola, Ray, e seu grande interesse pela fotografia. Sua vida familiar é aparentemente feliz, dividindo o lar com seu pai, Jack (Mark Wahlberg), sua mãe, Abigail (Rachel Weisz), seus irmãos mais novos Lindsey (Rose McIver) e Buckley (Christian Thomas Ashdale), e eventuais visitas de sua avó descolada e muito bem no filme, e que pra mim podia ter ficado todo o tempo , Lynn (Susan Sarandon).
Susie inicia uma narrativa da sua curta vida e do seu brutal asssinato. A perda da menina é devastadora para a família. Cada um reagiu de uma forma diferente à sua morte. Jack, por exemplo, ajuda nas investigações levantando informações sobre todos os homens suspeitos da cidade. Mas o que ele não sabia é que o assassino estava bem perto dele e da sua família. Com todo o sofrimento da família e dela mesma por não poder estar mais com eles, para mim “espritualmente” falando, ela fica presa ao sofrimento da família, do ódio do seu assassino e todo o passado . Sendo assim, todos que conviviam com ela não conseguem seguir a vida “normalmente”.
Achei incrível a interpretação de Saoirse Ronan, linda e olhos grandes e azuis, como Susie Salmon. A atriz imprime uma alegria de viver e uma doçura tão marcante em sua personagem que é impossível não ficar sentido pela morte da garota. A fotografia é muito bacana remetendo aos anos 70 e principalmente quando Susie está no seu “Paraíso”. Mas muitas coisas poderiam ser diferentes e não tão viajantes. Muitas metáforas. Mas compreensível.
Na minha modesta opinião o o nojento e assassino da história não foi tão bom para ter sido indicado ao Oscar. A interpretação de Stanley Tucci, para mim não foi lá tudo isso. Claro, te dá um certo nojo da cara dele, mas não é tudo isso. Tucci teve momentos mais legais em filmes como Julie & Julia, O Diabo Veste Prada ou até O Terminal. E eu penso que o Peter Jackson não sabia o que fazer com ele no final da história, não vou contar o fim do filme, mas para mim poderia ter tido um outro final bem mais interessante ou até óbvio.
Bom o filme é do cineasta neozelandês Peter Jackson (O Senhor dos Anéis) que adapta mais uma história para o cinema, desta vez, o livro Uma Vida Interrompida, de Alice Sebold.
A história da jovem Susie Salmon (Saoirse Ronan), uma garota de 14 anos, descobrindo a vida, apaixonada por um colega da escola, Ray, e seu grande interesse pela fotografia. Sua vida familiar é aparentemente feliz, dividindo o lar com seu pai, Jack (Mark Wahlberg), sua mãe, Abigail (Rachel Weisz), seus irmãos mais novos Lindsey (Rose McIver) e Buckley (Christian Thomas Ashdale), e eventuais visitas de sua avó descolada e muito bem no filme, e que pra mim podia ter ficado todo o tempo , Lynn (Susan Sarandon).
Susie inicia uma narrativa da sua curta vida e do seu brutal asssinato. A perda da menina é devastadora para a família. Cada um reagiu de uma forma diferente à sua morte. Jack, por exemplo, ajuda nas investigações levantando informações sobre todos os homens suspeitos da cidade. Mas o que ele não sabia é que o assassino estava bem perto dele e da sua família. Com todo o sofrimento da família e dela mesma por não poder estar mais com eles, para mim “espritualmente” falando, ela fica presa ao sofrimento da família, do ódio do seu assassino e todo o passado . Sendo assim, todos que conviviam com ela não conseguem seguir a vida “normalmente”.
Achei incrível a interpretação de Saoirse Ronan, linda e olhos grandes e azuis, como Susie Salmon. A atriz imprime uma alegria de viver e uma doçura tão marcante em sua personagem que é impossível não ficar sentido pela morte da garota. A fotografia é muito bacana remetendo aos anos 70 e principalmente quando Susie está no seu “Paraíso”. Mas muitas coisas poderiam ser diferentes e não tão viajantes. Muitas metáforas. Mas compreensível.
Na minha modesta opinião o o nojento e assassino da história não foi tão bom para ter sido indicado ao Oscar. A interpretação de Stanley Tucci, para mim não foi lá tudo isso. Claro, te dá um certo nojo da cara dele, mas não é tudo isso. Tucci teve momentos mais legais em filmes como Julie & Julia, O Diabo Veste Prada ou até O Terminal. E eu penso que o Peter Jackson não sabia o que fazer com ele no final da história, não vou contar o fim do filme, mas para mim poderia ter tido um outro final bem mais interessante ou até óbvio.
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